A resposta para a pergunta de quais são as necessidades físicas mais básicas do ser humano geralmente é simples: alimentação, satisfação, prazer, entre outras que surgem sempre no imediato. No entanto, se formos mais ao fundo da questão, questionando pelas necessidades da personalidade humana, será que é assim tão simples?
Para muitos difunde-se com as necessidades físicas. Mas vejo em muitos exemplares da raça humana em que certas alturas essas necessidades estão presentes nas atitudes mais estranhas e infelizes que possa existir. Um constante ziguezaguear por entre as brechas do sucesso alheio, entrando ao mínimo deslize para ganhar uma hipotética preponderância perante os demais. Se o próximo tem um momento de sucesso, de realização pessoal e/ou profissional, este ser humano tende a tentar diluir tal facto, acontecimento, para criar uma situação que o favoreça e engrandeça perante, o mundo, metaforicamente falando é claro. Por vezes, chega-se ao ponto de essa necessidade ser tão grande que a precipitação deixa para trás vestígios claros de premeditação. Eu chamo-lhe inveja crónica, mas há quem chame, e com razão, um problema grave de falta de auto-estima.
É infeliz alguém que necessite de tais atitudes para sentir realização, porque, no final de contas, acaba por ser momentânea, fugaz. São pessoas infelizes porque mentem, porque disfarçam fragilidades, e não admitem que o próximo tenha um sucesso que não o dele, que ele não o consiga atingir.
Para muitos difunde-se com as necessidades físicas. Mas vejo em muitos exemplares da raça humana em que certas alturas essas necessidades estão presentes nas atitudes mais estranhas e infelizes que possa existir. Um constante ziguezaguear por entre as brechas do sucesso alheio, entrando ao mínimo deslize para ganhar uma hipotética preponderância perante os demais. Se o próximo tem um momento de sucesso, de realização pessoal e/ou profissional, este ser humano tende a tentar diluir tal facto, acontecimento, para criar uma situação que o favoreça e engrandeça perante, o mundo, metaforicamente falando é claro. Por vezes, chega-se ao ponto de essa necessidade ser tão grande que a precipitação deixa para trás vestígios claros de premeditação. Eu chamo-lhe inveja crónica, mas há quem chame, e com razão, um problema grave de falta de auto-estima.
É infeliz alguém que necessite de tais atitudes para sentir realização, porque, no final de contas, acaba por ser momentânea, fugaz. São pessoas infelizes porque mentem, porque disfarçam fragilidades, e não admitem que o próximo tenha um sucesso que não o dele, que ele não o consiga atingir.
É triste, é, e dá pena. Mas também é feio. E eu não gosto.