terça-feira, março 27, 2012



This is the first day of my life
I Swear I was born right in the doorway
I went out in the rain
Suddenly everything changed
They're spreadin' blankets on the beach


Yours is the first face that I saw
I Think I was blind before I met you
I don't know where I am
I don't know where I've been
But I know where I want to go
So I thought I'd let you know
That these things take forever
I especially am slow
But I realized that I need you
And I wondered if I could come home


I remember the time you drove all night
Just to meet me in the morning
And I thought it was strange
You said everything changed
You felt as if you just woke up
And you said,
This is the first day of my life,
I'm Glad I didn't die before I met you
But now I don't care I could go anywhere with you
And I'd probably be happy.


So if you wanna be with me
With these things there's no telling
We'll just have to wait and see
But I'd rather be working for a paycheck
Than waiting to win the lottery


Besides maybe this time it's different
I mean I really think you like me...

quinta-feira, março 22, 2012

A tua imagem, a minha vontade

Ligo a música e vejo a tua imagem. E logo o meu batimento acelera, sinto-me a transbordar por dentro. E cresce em mim uma vontade de voar e viajar para bem perto. Bem perto do que vejo nesta imagem. Completamente arrebatadora e no entanto tão simples. E no entanto tão bela. Esta vontade que transborda em mim e que me deixa estarrecido e maravilhado. Essa imagem, tal tiro certeiro, tamanha ternura, já fez viajar a mente e o coração. E deixa o corpo à espera do momento em que finalmente se pode encontrar e assim satisfazer esta vontade tão grande de aí estar. Esta vontade que é grande e é muita.



no matter the day 
your losing the night 
no matter the hour 
im telling you now 
just follow my lead 
i'll open like a flower 
honey by the nectur sweet 
from the ocean so deep 
on the shores i'll hope we'll meet
and fit together perfect.

quarta-feira, março 21, 2012

Peço-te desculpa poesia

Peço-te desculpa poesia, por escolher a prosa. Não o faço por preferir, faço-o porque não consigo fazer jus à tua grandiosidade e ao que significas. A minha métrica não te dignifica, os meus versos não te preenchem, as minhas rimas não compõem os poemas que tu mereces. Por isso uso a prosa, frases corridas em que engrandeço o que me trazes, o crescimento que me provocas. As coisas que tu invocas alimentam a minha mente, que se vai mantendo viva e activa. Mesmo que cada vez menos te dêem importância, continuo a absorver-te enquanto te leio. Ainda me maravilhas, ainda me causas desconforto por não conhecer há mais tempo esses poemas maravilhosos que trazes contigo. Continuarei bem agarrado a ti, na esperança de que consiga um dia fazer algo de que não te envergonhes.
Até lá continuarei bem refugiado na prosa. Até lá peço-te desculpa poesia.

segunda-feira, março 12, 2012

Até Já Braga!

Hoje é um dia triste. O nosso José Braga deixou-nos mais pobres com a sua partida. O nosso mestre a partir de agora irá espalhar a sua sabedoria num plano superior ao nosso, no qual sempre esteve.
O legado do Mestre perdurará e será para sempre lembrado pela sua grandiosidade.
Ensinaste-nos tanto e nunca poderemos agradecer o suficiente.
Obrigado.
Até já.

domingo, março 04, 2012

O muro ruiu



O muro ruiu. E os blocos atirados ao rio. Aqueles raios de sol derreteram o bloco de gelo e partiu para uma viagem. Viagem sonora numa troca de mundos e opiniões. Viagem pintada a sorrisos que faz ansiar por mais. Que traz ternura ao olhar e que prende a atenção e o pensamento. E eu quero tanto mais.