domingo, dezembro 30, 2007

Dois estados de espírito, duas formas de encarar um objectivo

Pegarei numa folha de papel e escreverei tudo o que sinto neste momento. Num raio que cai dentro da minha cabeça, começo a escrever todas as palavras que compõem o meu estado de espírito e que tanto preciso de as libertar. Só assim terei a consciência de que fiz valer o que aqui dentro se passa, e que tornei possível que fosse mostrado tal facto. Quero escrever para depois ler, em voz bem alta, e dizer a seguir que foram palavras escritas directamente do coração para o meu cérebro, que apenas se limitou a "escrever" o texto, sem ter qualquer tipo de poder de decisão. Sim, quero escrever isto tudo, tenho vontade de escrever coisas bonitas, que abram um grande sorriso... Isso seria sim um grande prémio, um objectivo de tornar uma expressão numa outra ocupada com uma verdadeira máscara de felicidade... Um sorriso e tudo vale a pena...


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Não posso fugir da minha responsabilidade, de não agir irracionalmente, tenho que saber a certeza dos actos que cometo, tenho que ter a plena consciência do que estou a fazer, e se não estou a prejudicar alguém. Tenho que ser cauteloso... Manter o respeito é dos actos mais nobres que alguém pode ter por outrém, é de grande importância para mim tal facto... Seria muito simples apenas abrir a porta e deixar as palavras sair como pequenas crianças a caminho do recreio... É sempre necessária uma boa dose de ousadia, mas há que saber usá-la, saber ser sensato nas pequenas loucuras que fazemos, nas quais arriscamos a nossa felicidade em certas ocasiões... Uma loucura racional que trará o sucesso, a realização pessoal ao atingir um objectivo tão importante... Atitudes, palavras, gestos, todos com o objectivo de obter um largo e sincero sorriso... Um sorriso e tudo vale a pena...

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