Nestes nossos dias nunca vivemos satisfeitos com o ritmo que temos. Desejamos sempre mais, ou menos do que temos e nunca paramos para perceber naquele exacto momento. Vivemos olhando demasiado para trás, ou esticando o pescoço para a frente, sem termos percepção do chão que pisamos.
Se ficamos obcecados com estas extremidades acabamos por sabotar o nosso bem estar e acabamos por ferir de morte o que poderia ser salvo.
É necessário olhar em frente, mas com atenção ao que no momento está no chão e que nos possa fazer tropeçar e cair com violência no chão.
Tudo isto sem amarras, desbloqueado, Tudo isto enquanto o vento bate agradavelmente na cara.
Sem comentários:
Enviar um comentário