Nas horas deste domingo fiquei a olhar para pontos da minha sala sem sequer os ver. A consciência e a vista estavam longe. Estavam onde gostavam de estar, com os sentimentos e as sensações todas. Com o nervoso miudinho. Com todo o carinho. Com toda a vontade.
Cada vez que a minha vista se concentrava, um suspiro se soltava. Não queria estar ali. Queria que a consciência me levasse até esse local.
Cada vez que a minha vista se concentrava, um suspiro se soltava. Não queria estar ali. Queria que a consciência me levasse até esse local.
Por cá fiquei, restando-me fechar os olhos e tentar que a imaginação me leve de novo à tua imagem, ao teu beijo, ao teu abraço.
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