A cidade está cheia, e ainda assim consigo sentir um silêncio fortíssimo a controlar-me. Consigo estar isolado no meio da multidão, sem sequer me aperceber que estou a ser empurrado. Abre-se um buraco e eu desapareço, sem saber para onde estou a ir. Caio com estrondo no chão, o meu corpo convulsa, a mente acorda, e um novo dia começa...
quinta-feira, setembro 29, 2011
sábado, setembro 24, 2011
quarta-feira, setembro 21, 2011
Desperto com os raios de sol que perfuram pelo meu quarto dentro e me arrancam dos sonhos a que estava preso. Acordo cansado e ofegante, estava a sofrer enquanto dormia. Tinha a noção de que era só um sonho mau e queria acordar, mas não conseguia, a alma estava presa naquele imaginário nostálgico e doloroso, doía imenso... Acordo a respirar fundo mas perturbado. Queria poder respirar melhor, mas por aqui o ar tem estado rarefeito...
domingo, setembro 04, 2011
sábado, setembro 03, 2011
domingo, agosto 14, 2011
Diluí-me numa poça de água
Diluí-me numa poça de água e evaporei com o calor do outro dia. Percorri lentamente o caminho para o céu enquanto olhava para baixo e observava o mundo. Observava as acções e comportamentos. Observava as atitudes, ouvia as palavras ditas, e as palavras desditas. Lentamente subia, puxado pelas ondas do calor tão forte que fazia nesse dia. Absorvi o mundo, com todas as suas virtudes e falhas e finalmente cheguei às nuvens. Por lá fiquei até ao momento em que chova e eu possa descer velozmente de volta ao chão.
quinta-feira, julho 28, 2011
De meus olhos sai o cansaço
De tanto fumo que por lá passou
Do que o corpo mexeu
Do que a mente viveu
Do meu corpo sai o cansaço
Por agora adormecendo
Daqui a pouco acordando
E pouco descansando
Noites que se prolongam
Pessoas que se avistam
Festa que dura
Cama que espera
E por fim o repouso
E o dia a raiar
É agora tempo de dormir
É agora tempo de finalmente descansar
De tanto fumo que por lá passou
Do que o corpo mexeu
Do que a mente viveu
Do meu corpo sai o cansaço
Por agora adormecendo
Daqui a pouco acordando
E pouco descansando
Noites que se prolongam
Pessoas que se avistam
Festa que dura
Cama que espera
E por fim o repouso
E o dia a raiar
É agora tempo de dormir
É agora tempo de finalmente descansar
segunda-feira, julho 25, 2011
domingo, julho 24, 2011
True
Dry your eyes mate
I know it's hard to take but her mind has been made up
There's plenty more fish in the sea
Dry your eyes mate
I know you want to make her see how much this pain hurts
But you've got to walk away now
It's over
terça-feira, julho 19, 2011
Nestes nossos dias nunca vivemos satisfeitos com o ritmo que temos. Desejamos sempre mais, ou menos do que temos e nunca paramos para perceber naquele exacto momento. Vivemos olhando demasiado para trás, ou esticando o pescoço para a frente, sem termos percepção do chão que pisamos.
Se ficamos obcecados com estas extremidades acabamos por sabotar o nosso bem estar e acabamos por ferir de morte o que poderia ser salvo.
É necessário olhar em frente, mas com atenção ao que no momento está no chão e que nos possa fazer tropeçar e cair com violência no chão.
Tudo isto sem amarras, desbloqueado, Tudo isto enquanto o vento bate agradavelmente na cara.
segunda-feira, julho 11, 2011
sexta-feira, julho 08, 2011
quarta-feira, julho 06, 2011
The boy with the glasses is trying to get some sleep. This boy is experiencing some difficulties achieving his goal: to sleep well. He takes off the glasses and start wondering a parallel universe, a parallel reality, future, etc.. Then he is flying through those thoughts and imaginations, seeing what could have been, how could he be in another life, in a different future. He wakes up. Again. Frustrating, just fell asleep and now he is awake again. Time to put bak the glasses. The day after has come. Now it's time to try to live it better than the one before.
terça-feira, julho 05, 2011
sábado, julho 02, 2011
Subscrever:
Mensagens (Atom)