segunda-feira, janeiro 28, 2008

Os Ekos




O que eu gosto de ouvir estas musicas bem antigas...

Aqui vai a letra:

olhou pra mim e sorriu
mesmo assim fugiu
eu agora estou só
mas não tenham dó
porque ela pra mim
sempre foi assim

sei, sim eu sei
eu sei que vou sofrer
vão passar muitos dias
sem a poder ver
mas eu sei que o amor
me pode vencer

corri corri corri
corri corri corri corri muito tempo
lançando aos céus
o meu triste lamento
chorando pelo amor
que um dia perdi

Amigos da Cultura

Nesta barra lateral encontra-se um banner referente ao blog de uma tomada de posição de um conjunto de cidadãos, descontentes com a fraca atenção dada à cultura em Coimbra. Torna-se ridícula esta falta de aposta na cultura quando se trata de uma cidade cheia de estudantes, cheia de significado, de história, de potencial, de um sem número de termos e argumentos suficientes para que fosse um estandarte desta cidade. Aconselho-vos vivamente a visitar o blog dos Amigos da Cultura para que saibam em pormenor toda a razão deste descontentamento.

sexta-feira, janeiro 25, 2008

Um texto

Por vezes surgem momentos de inspiração que nos levam a escrever... Num impulso apenas, se cria logo um texto considerável devido à grande carga criativa que nos assola as ideias. Vai ficando guardado, esse rascunho, até um momento ideal para o mostrar... No entanto por vezes esse momento dilui-se e deixa de haver timing algum para o mostrar, apenas porque não faria sentido, nem sequer haveria feedback de certeza. O texto não irá desaparecer,e apesar de acabar por não ter utilidade, é um elemento retirado directamente de momentos que não sairão da memória. Momentos que marcaram definitivamente, pela positiva, e que eu não quero esquecer nunca. Tudo teve um encanto especial. Não quero perder essas memórias que me fazem sentir bem. Por isso, esse texto ganhou uma duração vitalícia...

domingo, janeiro 20, 2008

[Titulo ao criterio do leitor]

Nesse dia caminhava pelas ruas, meditava, reflectia, pensava... Apetecia-me caminhar nos meus pensamentos e interpretá-los, ao som da música que tinha como companheira, banda sonora deste momento, como de tantos outros, de tantas outras músicas... Imaginava-me em histórias paralelas, com outros fins que não os meus, que não os que aconteciam na realidade. Imaginava sempre uma história melhor, em que o momento da falha podia ser sempre alterado, e que tudo corria bem no final, com todas as adversidades que pudesse haver. Imaginava-me consistente, seguro, tranquilo. Imaginava-me a tomar decisões sem medo, imaginava-me com competências. Escrevia no meu caderno pequenos excertos de textos que me chegavam à memória. Apreciava o ambiente em minha volta e deixava que o meu pensamento divagasse livremente. Imaginava-me num fim de tarde de Maio, tentando apanhar o pôr do Sol, mas ao me distrair, perderia os breves instantes em que o céu ficava com tonalidades em que o azul se misturava com o laranja e outros tons que o ocupavam. Nesse momento regressaria a casa na companhia da escura noite, dando por fim a um dia em que a mente viajou e relaxou sempre suportada pela confiança e tranquilidade...

Nessa manhã chovia, e eu não tinha vontade de acordar, não queria acordar...

quarta-feira, janeiro 16, 2008

Quando há pessoas amigas que dedicam um espaço para se lembrarem de nós e para nos mimarem com palavras também elas amigas, só há uma expressão possível de se dizer: um muito, muito obrigado...

domingo, janeiro 06, 2008

Um pensamento no meio de tantos outros

Tento-me esconder num refúgio laboral para que seja possível canalizar outros vultos ocupantes do pensamento. Refugio-me para forçar a abstracção, para forçar um quotidiano normal, para impedir uma necessidade que não pode existir, que não deve existir... Mas, no entanto, de certa forma existe. Existe porque não pode ser controlada. Mas pode, tem que ser adormecida de forma a não prejudicar mais nada, de forma a que tudo pareça de resolução o mais positivamente simples possível. E assim as obrigações dos refúgios laborais poderão ser cumpridas... Espero eu.

sexta-feira, janeiro 04, 2008

1, 2, 3

No presente dia este blog completa 3 anos de existência. Todos os dias 4 de Janeiro poderia fazer uma pequena reflexão sobre os motivos que me levam a ter o blog, e o que quero fazer daqui em diante entre outras coisas. Não o vou fazer. Apenas vou referir que estou satisfeito por conseguir manter este espaço e conseguir mostrar que o que escrevo é o que realmente gosto de escrever e o que me vai na cabeça no momento. Gosto de escrever. Gosto de escrever neste blog. Espero que quem o lê também goste.

quarta-feira, janeiro 02, 2008

Argumentos musicais para a parte positiva do ano

E porque há sempre razões para se ficar satisfeito com um ano, deixo algumas das razões musicais que eu tive oportunidade de ver, muito para quem não estava habituado a este tipo de andanças. Muitos outros videos poderiam estar aqui neste post, mas assim não cabia tudo, e escolhi alguns dos que mais me marcaram:



the white stripes@Oeiras Alive!




lcd soundsystem@SBSR'2007 -> num próximo post irei usar mais deste grupo genial para o tema do texto




the national@SW'2007




of montreal@SW'2007




clap your hands say yeah@SBSR'2007




chemical brothers@Marés Vivas

segunda-feira, dezembro 31, 2007

Mal-me-quer Bem-me-quer adaptado ao último dia do ano

ano ímpar, ano par, ano ímpar, ano par, ano ímpar, ano par......



ano mau, ano bom, ano mau, ano bom, ano mau, ano bom....

domingo, dezembro 30, 2007

Dois estados de espírito, duas formas de encarar um objectivo

Pegarei numa folha de papel e escreverei tudo o que sinto neste momento. Num raio que cai dentro da minha cabeça, começo a escrever todas as palavras que compõem o meu estado de espírito e que tanto preciso de as libertar. Só assim terei a consciência de que fiz valer o que aqui dentro se passa, e que tornei possível que fosse mostrado tal facto. Quero escrever para depois ler, em voz bem alta, e dizer a seguir que foram palavras escritas directamente do coração para o meu cérebro, que apenas se limitou a "escrever" o texto, sem ter qualquer tipo de poder de decisão. Sim, quero escrever isto tudo, tenho vontade de escrever coisas bonitas, que abram um grande sorriso... Isso seria sim um grande prémio, um objectivo de tornar uma expressão numa outra ocupada com uma verdadeira máscara de felicidade... Um sorriso e tudo vale a pena...


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Não posso fugir da minha responsabilidade, de não agir irracionalmente, tenho que saber a certeza dos actos que cometo, tenho que ter a plena consciência do que estou a fazer, e se não estou a prejudicar alguém. Tenho que ser cauteloso... Manter o respeito é dos actos mais nobres que alguém pode ter por outrém, é de grande importância para mim tal facto... Seria muito simples apenas abrir a porta e deixar as palavras sair como pequenas crianças a caminho do recreio... É sempre necessária uma boa dose de ousadia, mas há que saber usá-la, saber ser sensato nas pequenas loucuras que fazemos, nas quais arriscamos a nossa felicidade em certas ocasiões... Uma loucura racional que trará o sucesso, a realização pessoal ao atingir um objectivo tão importante... Atitudes, palavras, gestos, todos com o objectivo de obter um largo e sincero sorriso... Um sorriso e tudo vale a pena...

sábado, dezembro 22, 2007

segunda-feira, dezembro 17, 2007

Bless You



Bless you, for being an angel
Just when it seemed that heaven was not for me
Bless you, for building a new dream
Just when my old dream crumbled so helplessly

bless you, the ink spots


Algures lá por cima pelas nuvens anda um pensamento que não tem vontade de acordar. Em músicas com sete décadas vejo as palavras que me transmitem actualidade, e que me fazem continuar bem lá em cima. É bom este calmo sentimento, sabe bem poder tê-lo, mas ainda melhor é conseguir aplicá-lo em quem merece...

quarta-feira, dezembro 12, 2007

sexta-feira, dezembro 07, 2007

E o que sou eu?




Nada mais que um conjunto de confusões que tomam a forma humana...

terça-feira, novembro 27, 2007

Sacrifício, uma palavra por vezes forte, consoante a forma como se emprega e com que sentido se vai colocar. Sacrificio é usado metaforicamente para descrever actos de altruísmo, abnegação e renúncia em favor de outrem. Acto de abnegação em favor de outrem, de alguém próximo, de alguém que merece o esforço.
Sem dúvida que é uma palavra forte, sendo que o seu significado metafórico é bem mais ajustado. Forte é, também, um sentimento que leva alguém a estar disposto a poder passar pelo que for preciso para chegar a um ponto de convergência há muito ansiado. Um sentimento que dá forças suficientes para levantar duas pessoas e torná-las finalmente no objectivo traçado. Um sentimento verdadeiro o suficiente para ter todos os actos altruístas que forem precisos...

Um algo que sinto neste momento... Mas não é um sacrificio, bem longe, e bem pelo contrário...
Será, sem sombra de dúvidas, um prazer poder agir assim, assim atingindo o que mais desejo neste momento...

sexta-feira, novembro 16, 2007

Cursifica-te na RUC!


Até 15 de Dezembro, dirige-te ao 3º piso do Edifício AAC e inscreve-te no Curso de Locução e Realização dirigido a futuros locutores da Rádio Universidade de Coimbra. O horário de secretaria é 2as a 6as, 10:30/13 e 15:30/17.

Se a tua área for outra, podes inscrever-te ainda no Curso de Informação ou no Curso de Técnica de Radiodifusão.

quarta-feira, novembro 14, 2007

I woke up and...

i woke up with a teardrop in my eye
i wondered what it was that made me cry
was it a dream i had of you?
a dream that may, some day, come true

i dreamed you wiped the teardrop from my eye
and then you said: my darling please don't cry
for in a vision i could see
someone taking you from me
and then i woke with a teardrop in my eye

I Woke Up With a Teardrop In My Eye, The Ink Spots



Invades os meus sonhos numa forma que me lembra a nostalgia de um futuro que nunca atingirei... Não me parece...

domingo, novembro 11, 2007

Num momento diria o que penso... Será que nesse momento será como eu gostaria que fosse?

Não faço a menor ideia nem tenho a menor capacidade de ganhar coragem para tal...

quinta-feira, novembro 01, 2007

Utopia

Vejo-te como a mais bela das utopias. Uma utopia com a qual vale a pena sonhar. Uma utopia com a qual eu sonho, e sonharei. Uma utopia que me faz gaguejar quando a vejo, que me bloqueia o pensamento e me faz viajar e divagar. Gostava de atingir o teu patamar. De te proteger do frio, de te colar bem perto a mim e ficar contigo sem pensar em mais alguma coisa possível e imaginável. Sentir saudades tuas para as matar de seguida, estar a teu lado... Queria poder olhar nesses olhos, poder ter a ousadia de dizer, em frente a eles, o facto de não existir ninguém como tu, de nunca ter visto algo assim como quando te vi. Queria poder dizer-to, arrancar-te um sorriso, uma palavra, um gesto, quem sabe.. Queria poder-te escrever um texto adequado ao que sinto, ao que és, à tua imagem... És uma imagem de beleza inatingível que os meus pensamentos percorrem desde suaves brisas quentes do Verão, e que formaram a utopia que és. A utopia que és e com a qual continuarei a sonhar...