Como gostava eu de poder ter bem perto de mim a mais presente e pura imaginação de escrever meia dúzia de rimas com um significado estupidamente belo. Descrever um presente que me visitasse as ideias e que lá ficasse para jantar, companhia de pensamentos que trariam mais versos a compor. Gostava de as ajustar, e de as mostrar, orgulhoso dessa obra prima acabada de sair da ponta da caneta, ou da ponta dos meus dedos teclantes. Gostava tanto de poder executar esta vontade, mas a inspiração está sonolenta, e a criatividade tem de ser canalizada para outros objectivos, infelizmente...
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